QUEM É A ANDREA?
Pioneirismo. Superação.
Paixão. Dedicação.
PIONEIRISMO.
SUPERAÇÃO.
PAIXÃO.
DEDICAÇÃO.
Pioneirismo. Superação. Paixão. Dedicação. Muita dedicação. Desde 1987, o surfe é o que move a vida de Andrea Lopes.
A prancha, uma amiga inseparável e instrumento de trabalho.
A praia, seu escritório e plateia.
O mar, o palco do show e a confirmação de que tudo é possível quando sua mente está focada e bem cuidada.
Foi nesse ambiente mágico que Andrea viveu momentos inesquecíveis, quebrou paradigmas e preconceitos.
Ajudou a mudar a história do surfe feminino.
Muitos títulos: Andrea Lopes transforma o surfe
Dezembro de 1987. Com 14 anos recém-completados, Andrea Lopes surge sem holofotes para competir na Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Sai da água campeã, com todos os presentes surpreendidos pelo seu estilo radical nas manobras. Era o início de uma carreira vitoriosa, uma nova maneira de surfar era apresentada pela menina carioca.
No ano seguinte, conquistou o campeonato carioca Circuito Sea Club e o campeonato brasileiro amador. Os feitos lhe renderam seu primeiro patrocínio, com a Redley, e diversas viagens pelo Brasil para competições, além de duas viagens internacionais.
Pioneirismo e profissionalização no surfe
Em 1991, após conquistar títulos como o Pan-Americano e representar o Brasil no Mundial Amador, Andrea Lopes tomou a primeira decisão que mudaria sua vida. Aos 17 anos, optou por não entrar na faculdade. Focou no surfe, embarcou para competir na Austrália, e já pegou premiação. Tornou-se oficialmente profissional do Circuito Mundial da ASP, hoje WSL. Não poderia mais competir no Brasi, onde o surfe era amador, mas o mundo se abriu.
Andrea Lopes se tornou a primeira brasileira a viajar pelo planeta competindo profissionalmente. Já em sua estreia, terminou em 17º lugar no ranking, uma única posição abaixo do Top-16.
Andrea entre as tops mundiais: preço caro pela vitória
A evolução técnica era constante. Já na segunda temporada como profissional, Andrea Lopes terminou em 14º lugar do ranking mundial, um feito memorável para uma surfista brasileira. Em 1993, um resultado ainda melhor: 12º lugar no mundo. Apesar de ter chegado entre as melhores, o sonho de qualquer atleta, , essas conquistas começaram a custar caro. O estresse que o alto nível do esporte pode gerar na vida de uma pessoa, ainda mais uma menina de 19 anos, resultou em extremismos.
Alimentação, treinos, vida social… Andrea Lopes canalizou tudo na busca pelo título mundial. Como consequência, desenvolveu anorexia e, em 1994, chegou a pesar 38kg. Mal de saúde, foi retirada das competições por sua mãe e pelo treinador, Marco Conde. Foi a segunda decisão que mudaria sua vida. Passou 1995 inteiro se cuidando com apoio psicológico, surpreendendo a todos, inclusive ela mesma, pela rápida recuperação. Foi um período de recuperação da essência, da paixão pelo esporte.
Volta por cima: Andrea Lopes vence anorexia e chega ao auge da carreira
Os quatro anos seguintes de Andrea Lopes foram uma lição de vida e a prova de que todos podem superar seus desafios e problemas, por mais graves que sejam. Em 1996, volta a surfar e realiza surf trips na Califórnia, Ilhas Fiji, Costa Rica e Hawaii. Ano de muita motivação e preparação para retornar ao Circuito Mundial. A principal mudança foi nos valores, em encontrar prazer no esporte e na vida. A primeira recompensa veio com a liberação da ASP para atletas amadores também poderem competir no Circuito.
Em 1997, Andrea Lopes volta a competir no Brasil e se sagra tetracampeã nacional amadora. Em 1998, como parte da Seleção Brasileira que disputou o Mundial da ISA Games, ficou em quinto lugar. Equilibrada e encontrando prazer no surfe, teria a grande recompensa de seu esforço no ano seguinte.
Novo marco histórico: título que permanece inalcançado até hoje
No ano de 1999, Andrea decide não retornar ao Circuito Mundial da ASP para buscar o pentacampeonato brasileiro amador. Em dezembro, os feitos históricos: quinto título nacional amador, campeã profissional e o convite para disputar a etapa brasileira do Mundial. O resultado, inesperado: se torna a primeira brasileira a vencer uma etapa do WCT e o primeiro participante convidado (wild card) a se sair vitorioso. Até hoje, este feito nunca foi repetido, nem entre mulheres, nem entre homens. Os feitos lhe renderam prêmio de destaque do esporte pelo Sportv e reportagem no Fantástico, da TV Globo.
Ao longo dos dez anos seguintes, Andrea Lopes começou a realizar a transição de sua carreira como atleta para a vida pós-competições. Em 2001, participou do longametragem “Surf Adventures 1”, que chegou aos cinemas no ano seguinte, e no ano seguinte dedicou parte de seu tempo a ajudar no desenvolvimento das novas gerações de mulheres surfistas. Mesmo assim, conquistou dois títulos brasileiros profissionais.
Empreendedorismo começa a florescer na vida de Andrea Lopes
Em 2003, Andrea criou o projeto Girls Go Surf, clínica de grande sucesso apenas para mulheres, e foi convidada para o Mais Você, programa de Ana Maria Braga, na Globo. Neste ano, conquistou o quarto lugar no ranking nacional, e no seguinte a terceira posição no Mundial Isa Game, no Equador, entre as melhores competidoras do mundo.
Após edições de sucesso da clínica Girls Go Surf, em 2006 Andrea decide voltar sua atenção à carreira de atleta. Todos os projetos paralelos foram adiados, e o resultado não poderia ser melhor: tetracampeã brasileira profissional. De quebra, um convite para posar na revista Playboy, em um ensaio que mostra sua volta por cima também na questão física.
Os feitos dentro e fora do mar passaram a render-lhe cada vez mais convites para palestras, em escolas, universidades e no mundo corporativo. Em 2010, abriu sua primeira empresa, a “ArtigoA”, focada em Treinamento & Desenvolvimento. Ainda assim, conquistou o vice-campeonato mundial master pelo Brasil.
Despedida das competições e crescimento de nova vida profissional
O ano de 2011 foi o último de Andrea Lopes nas competições profissionais. No Mundial Master, terceiro lugar. No Rio de Janeiro, não poderia haver palco melhor, o adeus como wild card na etapa do WCT. Missão cumprida de um lado, mas apenas iniciando no outro, com a formação como Personal & Professional Coaching, formada pela Sociedade Brasileira de Coaching.
Em 2016, por um caminho mais do que natural após décadas de experiência, Andrea Lopes criou sua escola de surfe. A Andrea Lopes Surf School, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, é uma referência de qualidade e acolhimento. Clique e conheça mais.
Novos projetos: conheça os dias VIP com a campeã
Nos próximos meses, Andrea Lopes vai lançar novos projetos relacionados ao surfe. Em oportunidades únicas, será possível agendar aulas particulares na Andrea Lopes VIP Surfing Class, ou passar um dia inteiro treinando e absorvendo seus conhecimentos e aprendendo a rotina de um surfista, no VIP Day. Quer mais? Que tal uma VIP Surf Trip, com atendimento exclusivo e diferenciado? Conheça todas as opções.
Currículo – Andrea Lopes Surf Coach
- Penta campeã brasileira amadora: 1988 , 1989, 1990, 1999 , 2000
- Tetracampeã brasileira profissional: 2001, 2002, 2004, 2006
- Campeã WCT – Etapa Rio de Janeiro 1999
- Campeã Pan-Americana – Argentina 1999
- Vice-campeã Mundial ISA Games Open – Equador 2003
- Vice-campeã Mundial Master ISA Games – Equador 2013
- Formada em Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching, Wellness Coaching pela Carevolution e Marketing pela Faculdade Estácio de Sá.
- Graduanda em Educação Física pela UNICESUMAR
- Surf coach ISA Surf Level 1 – 2000
- SUP Coach ISA SUP Flat Wave – 2016
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